Notícias

Comunidade Terapêutica de Ribeira de Vinha assinala um ano de funcionamento com bons resultados

Até ao momento, contabiliza-se 58 pessoas que foram admitidos na comunidade e atualmente estão em tratamento 20 residentes. Os pacientes são das ilhas de Barlavento nomeadamente São Vicente, Sal, Santo Antão e São Nicolau.

No último dia 16 de fevereiro de2014, a Comunidade Terapêutica de Ribeira de Vinha, completou um ano de funcionamento, apresentando resultado surpreendentes. De fevereiro de 2023 a fevereiro de 2024, cerca de 23 pessoas que estiveram em tratamento de toxicodependência naquela estrutura, concluíram o processo e saíram para uma nova vida na sociedade.

Até ao momento, contabiliza-se 58 pessoas que foram admitidos na comunidade e atualmente estão em tratamento 20 residentes. Os pacientes são das ilhas de Barlavento nomeadamente São Vicente, Sal, Santo Antão e São Nicolau.

A assinalar o seu primeiro aniversário, foram realizados um leque de atividades nomeadamente, atividades culturais, desportivas além de um ato central que teve lugar no dia 16 de fevereiro e cerimónia de saída de residentes.

De acordo com o diretor da Comunidade, Celso Monteiro, o envolvimento da família do residente e da sociedade para ajudar no trabalho de desmistificação do que é uma comunidade terapêutica e o que é um dependente químico, constitui um dos principais desafios.

A Comunidade Terapêutica de Ribeira de Vinha é uma estrutura construída de raiz pelo Govreno para servir de referência à região norte do país, na resposta aos problemas de toxicodependência, onde os pacientes dependentes de substâncias psicoativas são tendidos e tratados num processo de recuperação e reinserção social.

Atualmente em termos de recursos humanos, a Comunidade Terapêutica de Ribeira de Vinha conta com 19 profissionais entre os quais: 4 enfermeiros, 3 psicólogos, 4 guardas, 1 assistente social, 1 administradora, 1 condutor, 1 assistente de direção, 2 ajudantes de serviços gerais e 2 ajudantes de cozinha.

De salientar que o público alvo da intervenção desta estrutura é apenas pessoas dependentes de substancias psicoativas.