Hoje, sábado, o Primeiro Ministro deslocou à Galiza e pôde visitar o município de Burela, em Espanha, onde se encontra uma comunidade cabo-verdiana ali residente. “Foi um encontro marcado pela morabeza, pela partilha e por um diálogo aberto com uma comunidade trabalhadora, bem integrada e que mantém viva a identidade de Cabo Verde através do batuco, da morna, da gastronomia e da nossa língua crioula”.

Depois do encontro com os empresários, Ulisses Correia e Silva e sua delegação, na qual fazem parte o Ministro Eurico Monteiro e a Secretária de Estado Miryan Vieira, reuniu-se, ainda em Madrid, com a comunidade cabo-verdiana residente em Espanha, no âmbito da visita que realiza a este país.
“Foi um momento de grande partilha e proximidade, onde pude ouvir diretamente as preocupações, os desafios e as sugestões dos nossos concidadãos na diáspora”, disse Ulisses Correia e Silva, avançando que falou com a Comunidade sobre o contributo inestimável dos cabo-verdianos no estrangeiro, que elevam o nome de Cabo Verde nas mais diversas áreas: desporto, medicina, ciência, negócios e cultura, e sobre o compromisso do Governo em fortalecer a ligação entre a diáspora e o país.
“Abordei também medidas que facilitam o acesso à documentação e aos serviços consulares, bem como o processo de atribuição de nacionalidade às novas gerações”, frisou, reiterando que “a diáspora é parte essencial da nação cabo-verdiana” e que “Cabo Verde reconhece, valoriza e quer continuar a fortalecer esta ligação que nos une para sempre”.
Hoje, sábado, o Primeiro Ministro deslocou à Galiza e pôde visitar o município de Burela, em Espanha, onde se encontra uma comunidade cabo-verdiana ali residente. “Foi um encontro marcado pela morabeza, pela partilha e por um diálogo aberto com uma comunidade trabalhadora, bem integrada e que mantém viva a identidade de Cabo Verde através do batuco, da morna, da gastronomia e da nossa língua crioula”.
“Quis expressar o meu apreço por esta comunidade que honra o nome de Cabo Verde e reforçar a importância de mantermos a ligação à nossa terra, à cultura e às nossas raízes”, explicou, partilhando também o compromisso do Governo em facilitar o acesso à documentação e aos serviços consulares através do Portal Consular Digital, “e recordei que a nova lei da nacionalidade permite agora a atribuição de cidadania até à quarta geração de descendentes cabo-verdianos”.



