Orçado em 298 mil contos, esta infraestrutura é considerada essencial para garantir mais conforto, segurança e dignidade no transporte marítimo de passageiros. “Ao contrário do setor aéreo, onde as exigências são claras, os portos ainda funcionam com informalidade — espera-se ao sol, com controlo limitado e pouca comodidade. Isso vai mudar”, reconhece Ulisses Correia e Silva.
O Primeiro Ministro, Dr. Ulisses Correia e Silva, presidiu esta manhã, à cerimónia de apresentação do projecto da nova Gare Marítima do Porto da Praia considerando que hoje foi dado mais um passo decisivo para a melhoria da mobilidade inter-ilhas. “A obra está devidamente financiada e comprometida, e tudo aponta para o arranque das obras em outubro deste ano”, anunciou o Chefe do Executivo cabo-verdiano.
Orçado em 298 mil contos, esta infraestrutura é considerada essencial para garantir mais conforto, segurança e dignidade no transporte marítimo de passageiros. “Ao contrário do setor aéreo, onde as exigências são claras, os portos ainda funcionam com informalidade — espera-se ao sol, com controlo limitado e pouca comodidade. Isso vai mudar”, reconhece Ulisses Correia e Silva.
O projeto integra-se numa rede nacional de gares marítimas em construção ou preparação: Praia, Maio, São Filipe no Fogo, Tarrafal de São Nicolau, Boa Vista e Sal. Parte do investimento é financiada pelo Banco Mundial e parte pela Enapor.
“Assim garantimos a cobertura de todas as ilhas com sistemas de gares marítimas com qualidade necessária para garantir-vos aquilo que é a realização de todos estes seguimentos, comunidade, a segurança, conforto e eficiência em toda a logística de transportes”, vaticinou.
“Além da gare, está quase concluído o terminal de cabotagem, e em preparação o concurso para o novo mercado de peixe e reorganização da zona portuária”, adiantou o Primeiro Ministro, acrescentando que “a Praia e Santiago merecem este salto de qualidade. Estamos a concretizá-lo”.
“Assim garantimos a cobertura de todas as ilhas com sistemas de gares marítimas com qualidade necessária para garantir-vos aquilo que é a realização de todos estes seguimentos, comunidade, a segurança, conforto e eficiência em toda a logística de transportes”, acrescentou.
Na ocasião lembrou que a ilha de São Vicente já dispõe de uma gare, Brava já tem, mas funciona com limitação, e as restantes ilhas carecem de infraestruturas adequadas.
