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Bolsa de Acesso à Cultura contempla 5 escolas na ilha do Maio

“A beleza do programa Bolsa de Acesso à Cultura está na sua diversidade. Todas as ilhas foram abrangidos. Neste momento, temos cerca de 2.612 beneficiários a nível nacional. Isto significa que já existe uma família Bolsa de Acesso à Cultura. Uma geração que, em algum momento das suas vidas, encontrar-se-ão por aí, em qualquer parte do mundo e dirão: eu frequentei uma escola Bolsa de Acesso à Cultura. Criarão uma ligação”, afirmou o Ministro da Cultura e das Indústrias Criativas, Abraão Vicente durante a assinatura de contrato de financiamento às escolas beneficiadas na ilha do Maio.

“A beleza do programa Bolsa de Acesso à Cultura está na sua diversidade. Todas as ilhas foram abrangidas. Neste momento, temos cerca de 2.612 beneficiários a nível nacional. Isto significa que já existe uma família Bolsa de Acesso à Cultura. Uma geração que, em algum momento das suas vidas, encontrar-se-ão por aí, em qualquer parte do mundo e dirão: eu frequentei uma escola Bolsa de Acesso à Cultura. Criarão uma ligação”, afirmou o Ministro da Cultura e das Indústrias Criativas, Abraão Vicente durante a assinatura de contrato de financiamento às escolas beneficiadas na ilha do Maio.

Para o governante a nossa cultura está de boa saúde e a sede de arte sempre existiu no povo cabo-verdiano. Fruto disto são as mais de 70 escolas que se candidataram ao programa para este ano, aumentando a responsabilidade e o compromisso.

Na ilha do Maio, das três escolas inscritas no programa no ano transato, acrescentou-se mais dois. Desta feita, pode-se concluir que as “mentalidades estão a mudar”. Fazem parte da lista de beneficiários um total de 106 alunos, sendo 40 do sexo feminino e 54 do sexo masculino, num montante global de 948.000$00 (novecentos e quarenta e oito mil escudos cabo-verdianos).

O contrato foi assinado entre a Coordenadora do programa BA-Cultura, Indira Monteiro Lima e os representantes da Associação Cultural Recreativo Desportivo Cadjitinha, da Associação Pró-Morro, Associação Tabanka Djarmai, Associação Coletivo de Artesãos do Maio e Associação para Desenvolvimento Comunitário de Calheta.

Até então, já foram assinados 53 contratos, contabilizando 1.810 alunos das ilhas de Santiago, São Nicolau, São Vicente e Maio.

“O caminho ainda é longo, mas a certeza de estar a construir uma geração mais consciente, mais culta e com mais instrumentos para decidirem e participarem na vida de Cabo Verde é gratificante”, concluiu o MCIC, Abraão Vicente.