“Dentro de um ano estaremos em condições de realojar mais 100 famílias que vivem em barracas”, anunciou, Ulisses Correia e Silva. Para além da construção das casas sociais, o projeto prevê construção de uma Capela, de infra-estruturas desportiva e de um jardim infantil. “Em parceria com a Câmara Municipal do Sal, lotes de terrenos serão disponibilizados para as famílias que queiram construir casas na zona de Alto Santo Cruz em espaços infraestruturados, com apoio à auto construção”, acrescentou.

O Primeiro Ministro visitou hoje, sábado, 12 de junho, a obra de construção de 100 habitações sociais no Bairro Alto Santa Cruz, na ilha do Sal, cujas obras arrancaram em Maio, orçadas em mais de 340 mil contos.
“Este investimento é a segunda fase do programa de realojamento social no Sal, que na primeira fase contemplou 500 famílias que viviam em barracas, em situação muito precárias, sem condições sanitárias e que passaram para uma realidade totalmente diferente, em casas dignas de viver e em zona infraestruturada com acesso a água, eletricidade, esgoto, arruamentos”, declarou à imprensa, o Chefe do Governo.
“Dentro de um ano estaremos em condições de realojar mais 100 famílias que vivem em barracas”, anunciou, Ulisses Correia e Silva. Para além da construção das casas sociais, o projeto prevê construção de uma Capela, de infra-estruturas desportiva e de um jardim infantil. “Em parceria com a Câmara Municipal do Sal, lotes de terrenos serão disponibilizados para as famílias que queiram construir casas na zona de Alto Santo Cruz em espaços infraestruturados, com apoio à auto construção”, acrescentou.
Este projeto está dividido em dois lotes (com áreas de 1.934,19 m²a e 1.710,27 m²), separados por uma via, e contempla habitações de tipologia T2.
O Programa de Construção de Habitações Sociais está em curso em várias ilhas do país e visa dar resposta progressiva ao défice habitacional, com enfoque em famílias de baixo rendimento e jovens, promovendo inclusão, dignidade e urbanidade.
Neste momento, estão em curso, a construção de 992 habitações, nas ilhas de S. Antão, São Vicente, São Nicolau, Sal, Boa Vista e Santiago, e em fase de adjudicação, 81 habitações na Praia e no Fogo.
Em fase de concurso, 109 habitações (Santo Antão, Sal, Santiago) e projetos para lançamento de concurso, 48 habitações (na ilha de São Vicente).
O programa procura ainda manter os beneficiários nas zonas onde desenvolvem as suas atividades de subsistência, como pesca e agricultura, respeitando a cultura local e promovendo o desenvolvimento equilibrado dos concelhos.



