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Ministro Eurico Monteiro enaltece papel da Pró-Capital no ecossistema do financiamento e na democratização do acesso do crédito

Para o Ministro, que começou por felicitar a Pró-Capital por todo o percurso feito ao longo destes curtos anos de existência, temos um ecossistema que funciona “na medida necessária para facilitar aquilo que consideramos essencial para uma aposta cada vez mais forte no setor privado”, e, nesse ecossistema, a Pró-Capital ocupa um papel de destaque.  

O Ministro da Promoção de Investimentos e Fomento Empresarial enalteceu, esta quarta-feira, 09 de julho, o papel da Pró-Capital no ecossistema do financiamento e na democratização do acesso, levando o crédito às chamadas ilhas periféricas, como a Brava e São Nicolau, por exemplo.

Eurico Monteiro falava na abertura da Conferência Internacional sobre o Capital de Risco, promovida à margem das celebrações do 6º aniversário desta importante instituição, que reuniu, na Praia, diversos parceiros institucionais e membros do ecossistema financeiro nacional.

Para o Ministro, que começou por felicitar a Pró-Capital por todo o percurso feito ao longo destes curtos anos de existência, temos um ecossistema que funciona “na medida necessária para facilitar aquilo que consideramos essencial para uma aposta cada vez mais forte no setor privado”, e, nesse ecossistema, a Pró-Capital ocupa um papel de destaque.

“Não só por aquilo que tem feito, em termos de volume de investimento e participação, que ronda os quase 200 mil contos, em setores que muitas vezes encontram maiores dificuldades para financiamento, como os da educação, da saúde, ou da agropecuária, como também pela promoção de uma espécie de democratização do acesso ao crédito, em todo o território nacional”, afirmou.

Por todas estas razões, garante o Ministro, a criação da Pró-Capital, pelo Governo de Cabo Verde, revelou-se uma aposta “segura, forte e que tem dado resultados”.

“Hoje quando nós olhamos para o nosso tecido empresarial, com muito mais empresas, mais volume de negócios, e o nível de emprego que é gerado pelo setor privado, percebemos o impacto que o ecossistema tem, tanto na criação do emprego, como no número de empresas criadas, o que mostra que a aposta feita no ecossistema, e neste caso, na Pró-Capital, foi acertada”, reforçou o governante, recordando o percurso feito, ao longo destes 50 anos de Cabo Verde independente, para robustecer o setor privado, que vem se afirmando, cada vez mais, como um eixo estratégico, essencial e motor do nosso desenvolvimento.

“À medida que encontramos maiores facilidades no acesso ao financiamento, menos necessidade haverá de o Estado ter intervenções dessa natureza”, concluiu o Ministro, para quem todo o ecossistema montado tem por fim último mitigar a complexidade de acesso e das exigências das linhas de financiamento dos credores.