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Ulisses Correia e Silva em Salamansa para manifestar solidariedade e pesar às famílias das vítimas

“Como foi decido pelo Governo, vamos intervir de imediato porque muitas destas famílias precisam ter o mínimo para garantirem a sua subsistência, e fazer com que elas possam reconstruir as usas vidas”, disse à imprensa o Primeiro Ministro numa localidade a tentar recuperar da tragédia de ontem,

Em Salamansa, Ulisses Correia e Silva levou palavras de conforto e pesar às Famílias pela perda dos seus entes queridos, filhos, e que passam neste momento por uma situação extrema, muito difícil, devido à onda tropical que assolou Cabo Verde e S. Vicente, onde provocou maior impacto.

“Como foi decido pelo Governo, vamos intervir de imediato porque muitas destas famílias precisam ter o mínimo para garantirem a sua subsistência, e fazer com que elas possam reconstruir as usas vidas”, disse à imprensa o Primeiro Ministro numa localidade a tentar recuperar da tragédia de ontem,

E uma das primeiras medidas, diz o Chefe do Governo, “passa por ter uma habitação condigna visto que muitas delas vivem em situação de precaridade, colocando mesmo em risco as suas vidas”. “Depois, vamos priorizar as infraestruturas, estradas e vias que ficaram totalmente destruídas e recuperá-las”, anunciou.

No final da visita de hoje, O Governo reuniu-se com a Câmara Municipal para delinearmos estratégias e estabelecer prioridades tendo sempre como foco, as pessoas, as famílias e só depois a recuperação dos estragos provocados pelas chuvas da madrugada de 11 de agosto.

Mais tarde, Ulisses Correia e Silva visitou a Electra para acompanhar os trabalhos da empresa na recuperação e regresso à normalidade no que tange ao abastecimento de água e energia, principalmente na zona baixa de Mindelo.

“Pelas informações recebidas, a empresa vem fazendo a reposição paulatina destes dois bens essenciais, nomeadamente nos Hospitais e noutras unidades de saúde importantes, em S. Vicente. “Esperamos que o trabalho seja executado com a rapidez necessária, obviamente, que seja dentro dos parâmetros técnicos e de segurança, e possa chegar às casas das pessoas atingidas”, concluiu.