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Ministro Paulo Rocha inaugura Direção Central de Investigação Criminal da Polícia Nacional

O Ministro da Administração Interna, Paulo Rocha, inaugurou hoje a Direção Central de Investigação Criminal da Polícia Nacional que fica situada na Prainha, Cidade da Praia. Trata-se do órgão central da PN que dirige, coordena e executa a investigação criminal e coadjuva as autoridades judiciárias competentes, em articulação com outros órgãos de polícia criminal.

O Ministro da Administração Interna, Paulo Rocha, inaugurou hoje a Direção Central de Investigação Criminal da Polícia Nacional que fica situada na Prainha, Cidade da Praia.  Trata-se do órgão central da PN que dirige, coordena e executa a investigação criminal e coadjuva as autoridades judiciárias competentes, em articulação com outros órgãos de polícia criminal. 

Na sua intervenção, Paulo Rocha relembrou o percurso da Direção Central de Investigação Criminal – que começou como uma assistência técnica -, visava perceber qual era o melhor modelo e quais eram as melhores lições que se adequariam à nossa realidade.  

“Tivemos que alterar a lei orgânica da Polícia Nacional, prevendo uma estrutura coordenadora de investigação criminal.  Outras alterações legais foram feitas, como a lei de investigação criminal, a lei de polícia criminal. Tivemos que adquirir equipamentos e materiais vários, realizar ações de formação, etc”, recorda o Ministro.  

A importância desta estrutura prende-se com a qualificação e o reforço da investigação criminal na PN, mas também com a necessidade de ter uma estrutura coordenadora a nível nacional por forma a que a Polícia Nacional continue a dar, através da investigação criminal, um apoio substancial na investigação e instrução de processos crime.  

“Aqui funcionará a divisão de investigação criminal em articulação com as esquadras e os núcleos de investigação criminal um pouco por todo o país, estarão a priorizar a investigação criminal como uma das frentes da PN. A DCIC fará esta coordenação, é a Estrutura responsável pela articulação direta quer com o Ministério Público, quer com a Procuradoria Geral, quer com as outras forças de segurança que se dedicam a investigação criminal nomeadamente a PJ”, explicou Paulo Rocha.