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“A Biblioteca Nacional é a casa de todas as pessoas e temos que investir sempre para que continue a ajudar na formação todos os que passam por aqui” –Abraão Vicente

A celebração simbólica do 20º aniversário da Biblioteca Nacional de Cabo Verde contou com uma exposição de um espólio fotográfico, arquivístico e editorial. A cerimónia do evento foi presidida pelo Ministro da Cultura e das Indústrias Criativas, Abraão Vicente, que realçou a importância de Cabo Verde possuir uma instituição  desta natureza e envergadura, (a Biblioetca Nacional)a sua missão e os contributos que tem prestado para o desenvolvimento de Cabo Verde.

 A celebração simbólica do 20º aniversário da Biblioteca Nacional de Cabo Verde contou com uma exposição de um espólio fotográfico, arquivístico e editorial. A cerimónia do evento foi presidida pelo Ministro da Cultura e das Indústrias Criativas, Abraão Vicente, que realçou a importância de Cabo Verde possuir uma instituição  desta natureza e envergadura, (a Biblioetca Nacional)a sua missão e os contributos que tem prestado para o desenvolvimento de Cabo Verde.

“A Biblioteca Nacional de Cabo Verde é a casa de todas as pessoas – de miúdos a graúdos – e temos que investir sempre para que continue a ajudar na formação do cabo-verdiano e de todos os que passam por aqui”, afirmou o MCIC, Abraão Vicente.

A “Casa da leitura”, como é também conhecida, tem as portas abertas a todos os curiosos, investigadores, estudantes que queiram conhecer Cabo Verde através das letras.

Semestralmente passam pela Biblioteca Nacional de Cabo Verde cerca de 300 crianças e diversos outros visitantes na busca dos mais diversos conhecimentos – seja para enriquecer os estudos investigativos, seja para enriquecer o seu conhecimento pessoas.

“Há vários desafios a superar, assim como temos assistimos um pouco por todo o mundo. A digitalização do seu acervo bibliográfico, a modernização tecnológica são alguns desses desafios que vão sendo superados a par e passo”, disse o governante.

Feito de pessoas e para pessoas, a BNCV é mais do que uma estrutura de betão, é conhecimento, é troca, é um local de salvaguarda de clássicos cabo-verdianos, de restauração de livros antigos que já não se encontram no mercado. É uma vida guardada entre paredes e preservada atrás de capas que chamam por leitores de todas as idades.