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Ano letivo 2019/2020 vai arrancar sem sobressaltos – Maritza Rosabal

“O próximo ano letivo vai arrancar sem sobressaltos”, visto que, todo o processo de preparação começou mais cedo.  A garantia é da Ministra da Educação, Maritza Rosabal, no encerramento do Conselho Alargado do Ministério que reuniu, durante três dias, todos os dirigentes dos serviços centrais e desconcentrados do Ministério da Educação tendo em conta a preparação do próximo ano letivo.

“O próximo ano letivo vai arrancar sem sobressaltos”, visto que, todo o processo de preparação começou mais cedo.  A garantia é da Ministra da Educação, Maritza Rosabal, no encerramento do Conselho Alargado do Ministério que reuniu, durante três dias, todos os dirigentes dos serviços centrais e desconcentrados do Ministério da Educação tendo em conta a preparação do próximo ano letivo.

Em jeito de balanço do Conselho, a governante avançou que o concurso de recrutamento de docentes iniciou-se, este ano, mais cedo e que até o início do ano letivo todos os docentes estarão colocados. Respetivamente aos manuais escolares, garante que 60% já estão impressos e 40% estão na fase de impressão.

A Ministra afirmou que para o próximo ano letivo Ministério da Educação definiu como uma das principais atividades, a formação e a capacitação contínua dos professores, com vista a melhorar a qualidade do ensino.

A governante destacou os resultados das provas de aferição nacional no 2º e 6º ano de escolaridade e da prova nacional no 4º e 8º ano de escolaridade, realçando a performance dos alunos do 2º ano na Lecto escrita e do raciocínio lógico dos alunos do 4º ano.

“Os resultados são surpreendentes e mostram que a introdução destes instrumentos de avaliação está a ter um impacto positivo nos alunos”, assegurou.

A nível de aproveitamento dos alunos, Maritza Rosabal disse que os resultados são bastante satisfatórios, apontando que a taxa de aproveitamento dos alunos do 1º ciclo (1º ao 4ª ano) ultrapassa os 95%; do 2º ciclo (5º ao 8º ano) a taxa é de 86%, um valor muito elevado considerando que o grande problema que havia era no 7º e 8º anos e num contexto de retorno de alunos que tinham abandonado o sistema. No ensino secundário (3ºciclo) a taxa de aproveitamento é de 80%.

Um outro ponto realçado pela Ministra relaciona-se com as 57 escolas isoladas, de acesso remoto e sem tecnologias, que serão dotadas de equipamentos específicos na área das tecnologias, de forma a criar oportunidades iguais para todos os alunos.

 

Durante o Conselho do Ministério da Educação, que aconteceu nos dias 5,6 e 7 de agosto, foram debatidas as políticas da proteção dos direitos das crianças e adolescentes e o Ministério da Educação já acionou mecanismos juntos dos principais parceiros, nomeadamente, o ICCA e as Câmara Municipais, de forma a efetivar o lema deste ano letivo que é “Juntos para uma educação de qualidade, sem deixar ninguém para trás”.

Foram também analisados, no encontro, os principais desafios e medidas para o próximo ano letivo, a organização e o funcionamento do sistema educativo, bem como, a apresentação das políticas de proteção das crianças, jovens e adolescentes nas escolas.