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Governo apresenta Programa Extraordinário de Apoio aos Estudantes Universitários à JPD

O Secretário de Estado Adjunto para a Educação, Amadeu Cruz, reuniu-se com o Presidente da Juventude para Democracia (JPD), Euclides Silva, que se inteirou das medidas implementadas pelo Governo, no âmbito do Programa Extraordinário de Apoio a Estudantes deslocados para fazer face às consequências da emergência sanitária imposta pela COVID-19.

O Secretário de Estado Adjunto para a Educação, Amadeu Cruz, reuniu-se com o Presidente da Juventude para Democracia (JPD), Euclides Silva, que se inteirou das medidas implementadas pelo Governo, no âmbito do Programa Extraordinário de Apoio a Estudantes deslocados para fazer face às consequências da emergência sanitária imposta pela COVID-19.

A reunião teve como pontos de agenda, questões relacionadas com os alunos finalistas com dívidas e certificados retidos pelas Instituições do Ensino Superior (IES), com a redução de 50% da propina, o aumento de bolsas de estudo para abranger maior número de alunos, tendo em atenção o período de seca prolongado, bem como o aumento do Programa Extraordinário em decorrência da pandemia, proposta pela JPD.

Na ocasião, o governante avançou que o Governo vem desembolsando cerca de 40 mil contos com apoios pontuais para a regularização das propinas em dívidas dos estudantes finalistas.

“No programa de atribuição de bolsas de estudos, já temos boa parte das verbas canalizadas para a atribuição de bolsas aos estudantes dos últimos anos curriculares dos cursos, exatamente para evitar acumulação de dívidas, ou seja, estamos atentos a essa situação e estamos a tentar resolvê-la”, garantiu.

O Programa Extraordinário de Apoio aos Estudantes já beneficiou até este momento,  cerca de 500 alunos e a garantia do Governo é de continuar a apoiar esses estudantes, por um lado, conforme as necessidades do momento e, por outro, em função da disponibilidade orçamental.

Refira-se que para além deste programa, o Governo está a beneficiar mais de 300 estudantes com apoio para fazer face às dificuldades de sobrevivência neste período de crise, tanto os residentes no país, como os estudantes em Portugal, Marrocos e Senegal.