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Missão FMI em Cabo Verde para avaliar implementação do PCI

“Tem sido sempre muito útil esta colaboração perfeita e intensa com a missão do FMI. Não se trata apenas de uma missão de avaliação, mas também de acessória, de assistência técnica, troca de opiniões e informações, que são sempre momentos muito importantes para mim próprio e para a minha equipa”, afirmou Olavo Correia.

Arrancou, ontem (03), uma Missão do Fundo Monetário Internacional (FMI) para avaliação do Instrumento de Coordenação de Políticas – PCI (singla em inglês).

Esta missão acontece a meio percurso da aprovação e implementação desse importante instrumento de aceleração do crescimento económico de Cabo Verde, e terminará a 16 de dezembro, com a equipa do FMI fazendo um balanço do mesmo.

O Vice Primeiro-Ministro e Ministro das Finanças, durante a abertura da Missão, realçou a importância para o Governo de Cabo Verde em se fazer a análise crítica das medidas, das políticas adotadas durante o ano em curso e, analisar os passos em termos de futuro.

“Tem sido sempre muito útil esta colaboração perfeita e intensa com a missão do FMI. Não se trata apenas de uma missão de avaliação, mas também de acessória, de assistência técnica, troca de opiniões e informações, que são sempre momentos muito importantes para mim próprio e para a minha equipa”, afirmou Olavo Correia.

Por outro lado, o governante sublinhou que o apoio do FMI tem sido “muito importante” porque credibiliza a estratégia do Governo e “dá-nos o conforto necessário para acelerarmos a agenda de reformas económicas, que é uma condição essencial para continuarmos a aumentar o potencial de crescimento da nossa economia”.

De referir que, nos últimos anos, Cabo Verde tem dado passos firmes no sentido de assegurar a estabilidade macroeconómica e promover o crescimento sustentável, com suporte dos parceiros de desenvolvimento, entre os quais, o FMI.

Igualmente a continuação do processo de reformas do setor empresarial: portos, aeroportos, transportes marítimos e aéreos, energia – dos quais queremos reformar, concessionar e privatizar e estamos a contar com o suporte do FMI para reforçar esta dinâmica.