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Ulisses Correia e Silva visita sede do Instituto de Emprego e Formação Profissional

O Primeiro-ministro, Ulisses Correia e Silva, disse esta manhã que os dados do 3.º Trimestre registados em Cabo Verde que apontam para um crescimento económico – o PIB a crescer na ordem dos 6,7% -, e a redução do desemprego para 10,7%, são frutos das políticas ativas do Governo que geraram dinâmica do setor privado.

O Primeiro-ministro, Ulisses Correia e Silva, disse esta manhã que os dados do 3.º Trimestre registados em Cabo Verde, que apontam para um crescimento económico – o PIB a crescer na ordem dos 6,7% -, e a redução do desemprego para 10,7% -, são frutos das políticas activas do Governo que geraram dinâmica do sector privado.

O Chefe do Governo fez essas declarações esta manhã no final da visita que efectuou ao Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) onde foi se inteirar das Políticas Activas de Emprego, Estágios Profissionais e Formação Profissional do referido Instituto.

“Estamos focados no que é essencial e os resultados são evidentes numa demonstração clara deste empenho. Temos jovens a promoverem a sua própria actividade de emprego e a gerar mais postos de trabalho, a investirem, bem como empresas a criarem dinâmicas de expansão de negócios e com novos investimentos”, disse Ulisses Correia e Silva, acrescentando que “isso, de facto, está a fazer Cabo Verde e a economia crescer e a gerar empregos”.

Para o Primeiro-ministro, o sector privado em todas as suas dimensões, desde micros às PME’s, está a criar dinâmicas económicas. “Lembrar que é também fruto de políticas do Governo”, adiantou. “Hoje temos um ambiente de maior confiança na economia, um ecossistema favorável ao financiamento para as Micro, Pequenas, Médias e Grandes Empresas, um sistema fiscal amigável e uma aposta forte na empregabilidade”, sustentou.

“Isto tudo, somado, é que está a criar esta dinâmica de crescimento acelerado, mais robusto, criação de emprego e aumento do rendimento para as famílias”, concluiu o Chefe do Executivo.

No encontro que manteve com a administração do IEFP, Ulisses Correia e Silva defendeu ainda que a formação profissional e os estágios profissionais são apenas instrumentos e não um fim em si próprio, e que capacitam os jovens para criarem competências no espaço de trabalho para conseguirem depois ter o emprego.