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Vice Primeiro-Ministro constata importantes melhorias na qualidade do serviço prestado pelas Alfândegas

No quadro das visitas que vem realizando às instituições do Estado, o Vice Primeiro-Ministro e Ministro das Finanças visitou as instalações da Alfândega da Praia, onde pode constatar “melhoria” no serviço que vem sendo prestado aos cidadãos e às empresas.

No quadro das visitas que vem realizando às instituições do Estado, o Vice Primeiro-Ministro e Ministro das Finanças visitou as instalações da Alfândega da Praia, onde pode constatar “melhoria” no serviço que vem sendo prestado aos cidadãos e às empresas.

Entretanto, o Governante reconhece que existe ainda um “importante caminho a percorrer” para que as Alfândegas prestem cada vez mais um melhor serviço. “Temos de ser uma referência em termos de serviço público de qualidade em Cabo Verde”, disse Olavo Coreia.

Por outro lado, o Vice Primeiro-Ministro realçou que esta melhoria no trabalho que vem sendo desenvolvido tem refletido positivamente na arrecadação das receitas. E avançou: “a Direção Geral das Finanças tem cobrado, por ano, qualquer coisa como 43 milhões de contos, o que representa 22% do PIB. Em 2015 era a volta de 19% do PIB, portanto, aumentamos a volta de 3.5 pontos percentuais, o que é muito bom. Vamos continuar a aumentar para chegar aos 25% do PIB para criarmos folga para continuarmos a financiar o desenvolvimento do país”.

Para o Governante, este resultado é obra de cabo-verdianos que trabalham quer nas Alfândegas, como na DGCI, que estão todos os dias a cobrar impostos para que possamos pagar, a tempo, os médicos, enfermeiros, todos os funcionários públicos e todos os que dependem do Estado. Portanto, “nós temos que enaltecer o trabalho que se tem estado a fazer”, sublinhou.

Da parte do Governo, conforme Olavo Correia, fica o compromisso de garantir todas as condições para que as Alfândegas de Cabo Verde sejam “este serviço público de qualidade que queremos construir e atingir as metas que estão fixadas.

E é neste âmbito que anunciou que o Governo está a trabalhar para mudar os estatutos para Direção Nacional das Receitas do Estado, com a regra simples: “preservar os direitos adquiridos, premiar o mérito do bom colaborador, penalizar aqueles que eventualmente não estejam a utilizar o tempo da melhor forma para servir os cidadãos e as empresas”.