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“A alocação de mais verbas para o Ministério da Cultura e das Indústrias Criativas deve-se a um alinhamento tácito e explícito da visão do Governo para o setor da cultura e indústrias criativas” – MCIC, Abraão Vicente

O Governo assumiu o setor da cultura e das indústrias criativas também como pilares na promoção do desenvolvimento do país, com a tónica no desenvolvimento do capital humano, e no valor acrescentado da indústria do turismo na economia real.

O Governo assumiu o setor da cultura e das indústrias criativas também como pilares na promoção do desenvolvimento do país, com a tónica no desenvolvimento do capital humano, e no valor acrescentado da indústria do turismo na economia real.

No debate estratégico desta quinta-feira, 20 de agosto, que teve como tema principal “Desenvolvimento da Cultura e Indústrias Criativas no Horizonte 2030”, o Ministro da Cultura e das Indústrias Criativas, Abraão Vicente, apresentou a visão de futuro que Governo da IX Legislatura futuro tem para este setor, assumido com um forte compromisso do executivo.

“A alocação de mais verbas para o Ministério da Cultura e das Indústrias Criativas deve-se a um alinhamento tácito e explícito da visão do Governo para o setor da cultura e indústrias criativas”, afirmou o governante na abertura do debate.

Para o MCIC é necessária uma nova visão para a cultura e indústrias criativas uma vez que o Governo perspetiva um setor formalizado, criador de empregos dignos, estruturado, com infraestruturas culturais de qualidade, amigo do património histórico cultural, que impulsione o setor privado e as iniciativas da sociedade civil.

“Com estas apostas feitas podemos ver, refletido, um contributo real no Orçamento do Estado”.

Desde 2016 que este Governo tem feito investimento em várias áreas da cultura e das indústrias criativas para muscular o sistema e fazer com que todos os profissionais da área tenham condições dignas de trabalhar e contribuir para o país através deste mesmo setor.