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Fogo: Primeiro-ministro manifesta intenção em aumentar o orçamento do Programa BA Cultura

Para Ulisses Correia e Silva é um “bom” investimento porque é inclusivo. Aliás, vincou que a cultura deveria ser considerada um bem essencial assim como outros bens essenciais. Por isso, o Governo tem o dever de torná-la acessível e disponível para que o rendimento de famílias em situação de vulnerabilidade não seja um obstáculo absoluto para o acesso à cultura. O outro retorno “forte” para primeiro-ministro e a questão da proteção das crianças. Ou seja, quando as crianças e jovens estão na arte estão preenchidas no seu tempo livre e de certa forma protegidas de alguns males solicitais.  

É um investimento que vale a pena ser feito pelo que o Governo vai continuar apostando e multiplica-lo ainda mais. Vamos nos próximos tempos aumentar o orçamento para o Programa de Acesso à Cultura até atingir uma escala e dimensão maior. Isto porque o que tem de retorno é muito maior, quanto mais famílias beneficiar maior é o impacto sobre a inclusão social e felicidade destas crianças e jovens”, garantiu o Primeiro-ministro que falava na cerimónia de entrega de instrumentos musicais às Escolas e Associações da Ilha do Fogo através do Programa Bolsa de Acesso à Cultura BA – Cultura. Cerimónia a qual presidiu neste terça-feira (4).

De acordo com o Primeiro-ministro o programa chama-se Bolsa de Acesso à Cultura porque  ao dar acesso à cultura, “estamos a remover e quebrar barreiras e a realizar sonhos de muitos a terem acesso a um violão, uma bateria, um violino ou qualquer outro instrumento musical, ao mesmo tempo que criamos condições para termos mais escolas, mais parceiros dispostos a colaborar como as câmaras municipais, e sobretudo mais monitores e professores interessados em partilhar conhecimento, assim como mais famílias e jovens a confiar e a acreditar. Juntos daremos continuidade a este programa integrador”.

Para Ulisses Correia e Silva é um “bom” investimento porque é inclusivo. Aliás, vincou que a cultura deveria ser considerada um bem essencial assim como outros bens essenciais. Por isso, o Governo tem o dever de torná-la acessível e disponível para que o rendimento de famílias em situação de vulnerabilidade não seja um obstáculo absoluto para o acesso à cultura. O outro retorno “forte” para primeiro-ministro e a questão da proteção das crianças. Ou seja, quando as crianças e jovens estão na arte estão preenchidas no seu tempo livre e de certa forma protegidas de alguns males solicitais.

O BA Cultura garante a inclusão da arte à população com menos recursos através do financiamento de propinas dos alunos e, por outro lado, a sustentabilidade das iniciativas de escolas de ensino artístico. Os instrumentos oferecidos pelo Governo, através do Ministério da cultura, irão beneficiar um total de 450 bolseiros do BA Cultura.