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“O Plano Nacional de Leitura implica investigação, certificação de conteúdos, publicação, edições, reedições e a consagração dos autores dentro de um plano de leitura obrigatória” – MCIC, Abraão Vicente

O magazine cultural que já completou três anos de existência fez, para este número, um balanço da política do livro, da leitura e da literatura adotada pelo Governo da IX Legislatura e levada a cabo pelo Ministério da Cultura e das Indústrias Criativas, através da Biblioteca Nacional de Cabo Verde – no mandato 2016/2021.

A configuração e concretização do primeiro Plano Nacional de Leitura de Cabo Verde é destaque da grande entrevista concedida para a edição número 10 da Revista “Leitura”, apresentada ao público no final da tarde de segunda-feira, 26 de abril e que já se encontra à venda na Livraria Pedro Cardoso.

O magazine cultural que já completou três anos de existência fez, para este número, um balanço da política do livro, da leitura e da literatura adotada pelo Governo da IX Legislatura e levada a cabo pelo Ministério da Cultura e das Indústrias Criativas, através da Biblioteca Nacional de Cabo Verde – no mandato 2016/2021.

Conforme destacou o Ministro Abraão Vicente, que esteve na apresentação da Revista, durante o mandato que agora termina, o Ministério da Cultura e das Indústrias Criativas optou pela formalização dos setores sobre a sua tutela. “De 2016 a 2021 todas as instituições do setor da cultura sofreram um imenso investimento no sentido da sua formalização. É neste quadro que se construiu o Plano Nacional de Leitura”.

O PNL não é uma lista de livro. “O Plano Nacional de Leitura implica investigação, certificação de conteúdos, publicação, edições, reedições e a consagração dos autores, validado pelo Estado, como um plano de leitura obrigatória. Tem também, como um dos principais objetivos, a introdução de mais autores nacionais na leitura obrigatória dos cabo-verdianos”.