Ulisses Correia e Silva voltou a fazer este anúncio, na inauguração do referido projecto que contemplou a central eléctrica da Brava com dois novos grupos geradores de 810 KVA, cujo investimento ronda os 60 mil contos “e que irá dar respostas muito mais eficazes em termos de qualidade e segurança das pessoas terem energia em casa, no comércio, na actividade produtiva”, e foi projectado para o presente, mas também para o futuro.
O Primeiro Ministro inaugurou, ontem, dia 7 de junho, a execução do projecto de reforço da potência e requalificação do edifício da Central Electrica de Favatal, na Brava, onde mais uma vez fez questão de reafirmar a aposta do Governo para que a ilha tenha energia 100 por cento renovável.
Ulisses Correia e Silva voltou a fazer este anúncio, na inauguração do referido projecto que contemplou a central eléctrica da Brava com dois novos grupos geradores de 810 KVA, cujo investimento ronda os 60 mil contos “e que irá dar respostas muito mais eficazes em termos de qualidade e segurança das pessoas terem energia em casa, no comércio, na actividade produtiva”, e foi projectado para o presente, mas também para o futuro.
“No fundo, este investimento é para os próximos 20 ou 30 anos. No entanto, existem algum trabalho suplementar a ser feito, nomeadamente, o fecho do anel para podermos garantir que não haja nenhum problema caso houver alguma interrupção de fornecimento da energia a partir da localidade de Furna até Nova Sintra”, afirmou.
“O objectivo é conseguir colocar a Brava com 100 por cento da iluminação pública a LED, mesmo aumentando a produção, porque reduzirá os custos e o consumo”, à semelhança do que aconteceu na Praia e em Santa Maria, na ilha do Sal.
Para além destes dois grupos de geradores, a Central da Electra, em Favatal, passou a ter melhores condições de trabalho, a nível da higiene, segurança e ruídos, com a requalificação do edifício.
De acordo com informações avançadas pelo PCA da Electra à imprensa, estes novos grupos de geradores, que são digitais, irão permitir, no futuro, integrar a central ao Centro Nacional de Despacho (Scada), localizado no Palmarejo, e assim permitir a monitorização da produção e a distribuição à distância, remotamente, desde a cidade da Praia.
Antes da inauguração na Electra, Ulisses Correia e Silva visitou o Centro de Pequenas Encomendas, em Furna, para se inteirar do seu funcionamento.
“Pude verificar que a opção que o Governo tomou em relação à Brava, Fogo, S. Vicente e Praia tem funcionado e com impacto muito grande em relação aos nossos emigrantes que enviam pequenas encomendas aos seus familiares. Hoje, há mais segurança porque introduzimos scanners de controlo, o tempo de processamento para o desalfandegamento e o custo das encomendas reduziu-se significativamente”, disse.
“Este é um bom investimento e vamos apostar na sua melhoria para servir os utentes, mas acima de tudo servir os nossos emigrantes”, afirmou.
